O Nosso Bispo nesta Carta
Pastoral apresenta-nos Nossa Senhora como mãe de Ternura e de Misericórdia ao
longo de toda a história da humanidade. Não sendo ela o centro do Cristianismo,
é a mãe do Salvador e está unida a Ele por laços indeléveis. (Pag 9).
O nosso amor a Maria não
pode ser uma mera devoção sentimental, mas antes a contemplação da beleza do
amor misericordioso de Deus pelo homem. Nesta carta pastoral sobressai que
Maria sempre esteve presente e acompanhou a igreja ao longo da história do
homem. Primeiro o seu sim, quando foi anunciado que foi a escolhida para ser a
mãe do Senhor. Nas bodas de Caná está atenta às necessidades dos outros e
convida-nos à fé. Fazei o que Ele vos manda. Nossa Senhora é mais uma vez
mediadora entre Deus e os homens sobretudo, naqueles momentos de maiores
dificuldades.
Nesta época, em que vivemos
de indiferença perante o sagrado, a mensagem de Nossa Senhora é sempre actual.
(Pag 36)
O cristão de amanhã ou será místico ou não será cristão.
O cristão de amanhã ou será místico ou não será cristão.
Nossa Senhora aparece aos
pastorinhos em Fátima e não só, a pedir a recitação do terço sobretudo pela paz
no mundo. Ninguém como Ela sabe as perseguições que os cristãos sofrem por
serem cristãos e quanto se faz para tentar apagar Cristo das nossas vidas. Se
Cristo voltasse hoje os homens não o punham na Cruz, mas expô-lo-iam ao
ridículo. (Pag 42)
Neste Ano da Misericórdia, o
Nosso Bispo, aponta-nos algumas orientações para este Ano Pastoral (As Obras de
Misericórdia, a devoção ao coração Imaculado de Maria, a Penitência, a
peregrinação diocesana a Fátima, etc, etc...)
O nosso Bispo termina sua carta a convidar-nos a uma
entrega total a Maria, para que ela nos ajude a viver nestes tempos com maior
entusiasmo, coragem e coerência a nossa fé. (Pág 69)
Manuel Bártolo dos Santos